Os chakras são estruturas energéticas oriundas de fontes superiores
com aparência de flores girando constantemente. A velocidade desse movimento
vai indicar o grau de evolução da criatura. Além disso, os chakras mais
próximos da energia do cosmo têm, normalmente, velocidade maior que a dos chakras
que se ligam com maior intensidade às energias telúricas, que vêm da Terra.
Localizam-se no duplo etérico e são responsáveis pela recepção e
distribuição das energias mentais, astrais e etéreas de acordo com a
necessidade do ser. Os chakras são capazes de alterar nossos humores e
comportamentos pelas influências hormonais uma vez que estão intimamente
ligados à estrutura celular e ao sistema endócrino do homem.
Sede dos chakras
Localização:
·
Básico- Base da coluna vertebral
·
Esplênico- Sobre o baço
·
Umbilical- Sobre o umbigo, no plexo solar
·
Cardíaco- Sobre o coração
·
Laríngeo- Sobre a tireóide
·
Frontal- Sobre a fronte
·
Coronário- No alto da cabeça
Chakra Básico: Esse primeiro chakra é responsável pela
vitalidade e pela manutenção dos aspectos sólidos do corpo. É também fonte do
fogo serpentino ou Kundalini. Localiza-se na base da coluna vertebral, tem
quatro pétalas e é visualizado na cor vermelha.
O chakra básico ou raiz representa a manifestação da vida física.
Portanto, do 1o. ao 7o. ano de vida a criança deve aprender a enraizar-se,
estabelecendo-se nas leis de seu mundo e aprendendo a regular suas vontades de
comer e de beber, a fim de criar um comportamento adaptado a sua identidade terrestre.
Esse chakra se relaciona com a juventude, a ilusão, a cólera, a
avareza e a sensualidade. Pessoas vivendo motivadas pelo chakra básico têm um
comportamento violento ligado à insegurança e chegam a dormir 10 a 12 horas sobre o
estômago. São normalmente materialistas e pragmáticas. O chakra básico esta
relacionado com as glândulas supra-renais, cujos hormônios são parte essencial de
manutenção da vida no corpo.
As gônadas são a ligação glandular para o chakra raiz. São os
testículos no homem e os ovários na mulher. Fazem parte do sistema endócrino,
células secretoras com capilares nas regiões adjacentes ligadas pelo tecido
conjuntivo. A glândula pituitária às vezes é chamada de "glândula
mestra". Ela poderia ser considerada como a regente de uma orquestra
glandular. Ao seu "comando", os hormônios são secretados dos
testículos e dos ovários. Aqui, há uma relação óbvia com a fertilidade e com o desempenho,
com os impulsos e com os instintos sexuais.
A secreção das gônadas assegura que os processos naturais - tais como
a puberdade - ocorram normalmente, no momento apropriado. Quando há disfunção
nesses aspectos do crescimento, o trabalho específico com o chakra raiz ajudará
uma vez mais no processo de cura. É desaconselhável a ativação intempestiva do chakra
básico. Por presidir as funções genésicas mais primárias e estar ligado às
forças telúricas geradas pelo magnetismo do Planeta.
Chakra Esplênico: O segundo chakra possui seis raios
revelando as cores: roxo, azul, verde, amarelo, alaranjado, vermelho-forte e
rosa.
O chakra esplênico localiza-se na região correspondente ao baço físico
e está intimamente relacionado à circulação sangüínea. Disfunções nesse chakra
podem gerar anemias e até mesmo a leucemia. É também responsável pela
vitalização do duplo etérico enquanto o chakra básico está mais relacionado ao
corpo físico.
O chakra esplênico conserva energias particularmente essenciais para a
vida. Ele se liga diretamente ao chakra da garganta, que é o centro da
expressão. Quando o fluxo entre esses dois centros é insuficiente, é difícil
desempenhar um papel gratificante na vida; entretanto em virtude da sua vitalidade,
o chakra esplênico apresenta um grande potencial de cura, tanto para si mesmo
como para o ser como um todo. A pessoa que consegue o desenvolvimento positivo
desse chakra torna-se um excelente terapeuta produzindo curas extraordinárias.
Algumas obras consideram como o segundo chakra, o sacro, localizado
dois dedos abaixo do umbigo. O chakra esplênico está intimamente relacionado
aos fenômenos mediúnicos. É também um grande captador do prana rosa - prana da
vitalidade. Pessoas desvitalizadas têm comprometido esse chakra, sendo
necessária sua harmonização. Em casos de obsessão do tipo vampirismo, esse é o
chakra mais afetado. Se energizado de forma espontânea e descontrolada poderá
ensejar incorporações indesejadas, de maneira bastante incômoda. Diz-se então
que o chakra está aberto. Nesses casos, é necessário reduzir sua atividade ao
nível normal: fecha-se o vórtice e reduz-se a freqüência vibratória por meio de
passes.
Chakra Umbilical: Possui dez
raios ou pétalas que variam do vermelho ao esverdeado. Trata-se do centro da
vontade ou do ego inferior. Ligado ao sistema digestivo à assimilação dos
alimentos e dos nutrientes. A assimilação deve ser compreendida num sentido
mais amplo que inclui a assimilação mental e psicológica do conhecimento e da
experiência.
É também ligado ao elemento fogo, à visão e às energias psíquicas.
Sendo assim, a pessoa que tem esse plexo desenvolvido terá maior sensibilidade
para perceber as intenções dos outros, sejam boas ou ruins. O chakra umbilical relaciona-se com o corpo astral, de
estrutura bem mais sutil que o duplo etérico e ligado essencialmente às
emoções.
Indivíduos dominados pelo terceiro chakra combaterão pelo poder
pessoal e pelo reconhecimento não se importando com aqueles que poderão perder
com seus ganhos. Quando esse chakra apresenta um funcionamento insatisfatório,
o indivíduo tende a ficar preso numa rotina inapropriada e a ser incapaz de
perceber o modo pelo qual poderá realizar a mudança criativa em sua vida.
Já o equilíbrio desse terceiro chakra é o dom, isto é, servir sem
esperar recompensas. E, o indivíduo que estiver com o chakra umbilical
equilibrado terá alegria e paixão de viver.
Chakra Cardíaco: Localiza-se na
região do coração físico mais próximo do centro do peito. Pode-se dizer que
seja o equilíbrio entre os três chakras que se localizam acima dele e os três
da parte inferior do corpo. Seu elemento é o ar e apresenta-se com 12 raios ou
pétalas de um amarelo brilhante.
Diz-se que no coração encontra-se o antílope que é o símbolo mesmo do
coração, muito aberto, muito sensível e muito inspirado. Um indivíduo ligado ao
quarto chakra entra numa vibração de compaixão, de desprendimento, de sabedoria
e de amor incondicional. Os apegos aos prazeres terrestres, honras e humilhações,
não o preocupam. Portanto, vive em harmonia com os mundos interior e exterior.
Chakra Laríngeo: O chakra da
garganta possui dezesseis raios, nas cores azul-claro, turquesa, lilás e
prateado brilhante.
O chakra do coração é um lugar de encontro e de fusão das energias que
fluem descendo do chakra da coroa e das energias que sobem do chakra da raiz,
ao passo que o chakra da garganta funciona como uma passagem. O sistema dos
sete chakras é subdividido em dois grupos que apresentam ação recíproca, e o
chakra da garganta faz parte dos dois.
Na qualidade de um dos cinco chakras inferiores, ele se relaciona com
um elemento, com uma idade de desenvolvimento e com um sentido. Como o primeiro
dos três chakras superiores, ele se relaciona com a expressão trans-pessoal e
com o Eu superior, o espírito e a alma. Quando os três chakras superiores estão
abertos e mostram-se desenvolvidos e equilibrados, costuma-se ter uma percepção
mais apurada da necessidade de servir a humanidade, sem viver em isolamento.
Serviços prestados à coletividade tornam-se uma parte necessária e
intrínseca do desenvolvimento e da percepção da pessoa. A responsabilidade
deste chakra está relacionada à expressão das comunicações espirituais. Já sua ligação
glandular faz-se com as glândulas da tireóide localizadas na garganta. A
ligação com os corpos sutis é mais intensa com o corpo mental inferior que
apresenta uma textura nas mesmas cores do chakra laríngeo. Quando das
comunicações de mentores, os corpos mentais do médium e do espírito comunicante
se encontram tornando possível o repasse da mensagem por meio de palavras. Se
houver uma interação ainda maior, envolvendo os chakras cardíaco e frontal, as comunicações
serão mais claras e precisas.
Quando há dificuldade de comunicação do espírito incorporado,
costuma-se ativar esse chakra até provocar a sintonia com a freqüência do
espírito, com adequada abertura do canal de comunicação.
Chakra Frontal: O chakra
frontal localiza-se entre as sobrancelhas e possui 48 raios. As cores
observadas são rosa e amarelo de um lado e azul e roxo do outro. É ligado à
glândula pituitária ou hipófise que tem função coordenadora de todas as outras
glândulas endócrinas. Deste modo o chakra frontal desempenha papel
importantíssimo na vigília espiritual e em toda a química do corpo. Quando bem
desenvolvido possibilita a clarividência e os poderes da psicometria. A ligação
do chakra frontal é mais intensa com o corpo mental superior. Corpo da
inspiração que dá origem às idéias antes de tomarem forma. Nos fenômenos
mediúnicos, é possível provocar a incorporação de qualquer espírito
desencarnado (ou encarnado que esteja desdobrado do corpo físico) tocando com
um dedo na área desse chakra, no médium, e, ao mesmo tempo, projetando energia
para sintonizá-lo com o espírito comunicante.
Chakra Coronário: No topo da
cabeça, possui 960 raios, com uma flor central de 12 pétalas. De cores variadas
e altíssima velocidade em sua rotação, é sede da consciência, centro da união
divina.
Os chakras são degraus energéticos. À medida que vamos subindo,
chegando ao chakra da coroa, o nível de vibração aumenta. Por meio do chakra
coronário, chegamos aos mais elevados níveis de meditação. Associada ao sétimo
chakra, está a glândula pineal, que tem por atividade receber as energias dos chakras
e distribuí-las na função celular de todo o sistema endócrino.
Outros chakras: Além dos sete
chakras existem outros menores, situados na nuca, nas palmas das mãos e nas
solas dos pés.
Ativação dos
Chakras: Todos os chakras são ativados naturalmente pelo “fogo
serpentino” do próprio indivíduo, por meditação bem conduzida, preces, conduta
reta, pureza interior, prática de caridade, altruísmo e por todos os atos que
elevem o homem espiritualmente. Também podem ser ativados através de passes magnéticos
ou por energias diretamente aplicadas sobre eles, com o fim de melhorá-los,
tratá-los ou curar a pessoa.
Ligação dos
cordões dos chakras: Temos cordões (energéticos) ligados com Deus; com
nossos Mentores; com as pessoas que nós nos relacionamos no presente ou no
passado; com eventos do presente e do passado; com doenças do presente ou do
passado; com traumas de toda a ordem; com novos relacionamentos e com os sete chakras
principais.
Nas ligações harmônicas (saudáveis), os cordões apresentam-se:
brilhantes; carregados de energias; coloridos; flexíveis; resistentes, e as
energias fluem com normalidade e tranqüilamente. Nas ligações desarmônicas, os
cordões apresentam-se com anomalias: são rígidos; desenergizados e esgotados;
finos; quebradiços; com aparelhos; desconectados, vibrando em situações de
passado ou presente, a pessoas, coisas materiais ou eventos; enrolados; sujos e
com lamas; enosados; viscosos, opacos; pegajosos; com ganchos; rasgados e com
bolhas; filetados; calibrosos, etc.
Encontramos também a presença de obsessores vampiros sugando energias
através dos cordões. Um corpo e até mesmo os chakras, deve estar ligado a outro
pelos cordões de forma seqüenciada, quando isto não acontece, as ligações são
ditas incorretas. Para melhor entendimento, pode-se citar um exemplo: o Duplo
Etérico deve estar ligado ao Corpo Astral e este ao Mental Inferior, Mental Superior,
assim como o chakra cardíaco deve estar ligado ao chakra laríngeo e assim
sucessivamente.
Se tal ligação não ocorrer, teremos distúrbios e dificuldades. Em
geral os cordões são apenas reflexos do Todo. Tratando-se a pessoa e suas
ligações, eles passam a vibrar de acordo com essa nova situação. Em alguns
casos será necessário também limpar, refazer ou desligar cordões. Tais
procedimentos são realizados com atenção visto se tratarem de cordões energéticos.
Tela Búdica: Ensina Dr.
Lacerda que “entre os chakras dos corpos astral e etérico, existe um dos mais
importantes órgãos de proteção do corpo físico do homem, ainda desconhecido
pela maioria das pessoas. Trata-se da “tela búdica”, que evita a ação
predatória de espíritos maléficos sobre o corpo físico das criaturas. De
natureza magnética, essa tela tem magnetismo extremamente compacto para o corpo
astral dos espíritos, de modo a impedi-los de perpetrar danos ao organismo
astral e físico das vítimas.
Se, no entanto, conseguirem vencer essa barreira magnética – através
de técnicas evoluídas e perseguição pertinaz - a vítima estará vencida e a
morte sobrevirá facilmente, se assim quiserem seus perseguidores. Sua
reconstituição é possível a Espíritos Superiores, mas em trabalhos bem
conduzidos por operadores encarnados, onde predomina a vibração do amor,
permitem vibrar o núcleo dos átomos da matéria mental que liberam energia
dourada, capaz de reconstituir a tela búdica.
Fonte: SBA/SOCIEDADE BRASILEIRA DE APOMETRIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário