Seja bem vindo!

Este Blog foi criado com o intuito de trazer ao público interessado conhecimentos básicos sobre a atuação da Apometria no plano Espiritual! Devido à minha natureza mediúnica, se fez necessário expandir os meus conhecimentos nas áreas de Psicologia, Hipnose e da Espiritualidade! A jornada é longa, pois há muito o que aprender; sendo assim irei compartilhar com o público todo o material que for adquirido, sempre citando as fontes e autores!
Agradeço ao Plano Espiritual por esta oportunidade.

Renê Briani
r.briani@hotmail.com


domingo, 22 de abril de 2012

Larvas Astrais e Vibriões Psíquicos



 Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, vibrião é a designação comum às bactérias móveis em forma de bastonetes. E larva vem do latim larvae que significa máscara, boneco, espantalho, demônio, espectro que se apodera das pessoas. Entre os antigos romanos, a palavra larva designava o espectro ou fantasma de pessoa que teve morte violenta ou de criminoso, que se supunha vagar entre os vivos para atormentá-los. 
Já em zoologia, passou a designar o estágio imaturo, pós-embrionário, de um animal, quando este difere sensivelmente do adulto, como os insetos, por exemplo, porque, neste estágio, o animal estaria "mascarado", disfarçado. Como vemos, portanto, são também chamadas vibriões astrais, as larvas mentais, larvas espirituais, larvas fluídicas, larvas energéticas, vermes astrais, vibriões mentais, bacilos psíquicos, larvas psíquicas, etc. 
Como vemos, portanto, larvas astrais ou vibriões psíquicos são formas-pensamento semelhantes a micróbios físicos, criados pela viciação mental e/ou emocional da consciência, em atitudes, pensamentos e sentimentos desequilibrados. Vejamos algumas descrições de André Luiz no capítulo 3 do livro Missionários da Luz, ao examinar mais de perto alguns candidatos ao desenvolvimento mediúnico:

"Fiquei estupefato. As glândulas geradoras emitiam fraquíssima luminosidade que parecia abafada por aluviões de corpúsculos negros, a se caracterizarem por espantosa mobilidade. Começavam a movimentação sob a bexiga urinária e vibraram ao longo de todo o cordão espermático, formando colônias compactas nas vesículas seminais, na próstata, nas mucosas uretrais, invadiam os canais seminíferos e lutavam com as células sexuais, aniquilando-as. As mais vigorosas daquelas feras microscópicas situavam-se no epidídimo, onde absorviam, famélicas, os embriões delicados da vida orgânica. Estava assombrado. ... Seriam expressões mal conhecidas da sífilis?"

Ao que o instrutor Alexandre responde: 

"- Não, André. Não temos sob os olhos o espiroqueta de Schaudinn, nem qualquer nova forma suscetível de análise material por bacteriologistas humanos. São bacilos psíquicos da tortura sexual, produzidos pela sede febril de prazeres inferiores. O dicionário médico do mundo não os conhece e, na ausência de terminologia adequada aos seus conhecimentos, chamemos-lhes larvas, simplesmente. Têm sido cultivados por este companheiro, não só pela incontinência no domínio das emoções próprias, através de experiências sexuais variadas, senão também pelo contato com entidades grosseiras que se afinam com as predileções dele, entidades que o visitam com freqüência, à maneira de imperceptíveis vampiros." 

Observando outro candidato habituado a ingerir álcool em excesso, André Luiz nos dá a seguinte descrição: "Espantava-me o fígado enorme. Pequeninas figuras horripilantes postavam-se, vorazes, ao longo da veia porta, lutando desesperadamente com os elementos sangüíneos mais novos. Toda a estrutura do órgão se mantinha alterada."
Ainda no mesmo capítulo ele examina também uma mulher com distúrbios alimentares e diz: "Em grande zona do ventre superlotado de alimentação, viam-se muitos parasitos conhecidos mas, além deles, divisava outros corpúsculos semelhantes a lesmas voracíssimas que se agrupavam em grandes colônias, desde os músculos e as fibras do estômago até a válvula ileocecal. Semelhantes parasitos atacavam os sucos nutritivos com assombroso potencial de destruição."

Para entender como surgem as larvas astrais vamos continuar com o que diz o instrutor Alexandre a André Luiz, no capítulo 4 do livro Missionários da Luz: "Você não ignora que, no círculo das enfermidades terrestres, cada espécie de micróbio tem o seu ambiente preferido. ... Acredita você que semelhantes formações microscópicas se circunscrevem à carne transitória? Não sabe que o macrocosmo está repleto de surpresas em suas formas variadas? No campo infinitesimal, as revelações obedecem à mesma ordem surpreendente. André, meu amigo, as doenças psíquicas são muito mais deploráveis.

A patogênese da alma está dividida em quadros dolorosos. A cólera, a intemperança, os desvarios do sexo, as viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam profundamente a vida íntima. Quase sempre o corpo doente assinala a mente enfermiça. A organização fisiológica, segundo conhecemos no campo das cogitações terrestres, não vai além do vaso de barro, dentro do molde preexistente do corpo espiritual. Atingido o molde em sua estrutura pelos golpes das vibrações inferiores, o vaso refletirá imediatamente."

Ainda no mesmo capítulo, Alexandre continua: "Primeiramente a semeadura, depois a colheita; ... Não tenha dúvida. Nas moléstias da alma, como nas enfermidades do corpo físico, antes da afecção existe o ambiente. As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem a formas e conseqüências de infinitas expressões. E, em virtude de cada Espírito representar um universo por si, cada um de nós é responsável pela emissão das forças que lança em circulação nas coerentes da vida. A cólera, a desesperação, o ódio e o vício oferecem campo a perigosos germens psíquicos na esfera da alma. 

E, qual acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é fato consumado, desde que a imprevidência ou a necessidade de luta estabeleça ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível. ... Cada viciação particular da personalidade produz as formas sombrias que lhe são conseqüentes, e estas, como as plantas inferiores que se alastram no solo, por relaxamento do responsável, são extensivas às regiões próximas, onde não prevalece o espírito de vigilância e defesa."
Como vemos, as larvas astrais surgem dos excessos e desequilíbrios físicos, emocionais e espirituais de toda sorte, pela repetição contínua de uma mesma conduta, física e/ ou mental, o que causa o acúmulo de energias mais densas em determinadas regiões do organismo, as quais se organizam na forma de colônias de microorganismos astrais.
As conseqüências são as mais variadas, podendo ir desde problemas físicos, graves ou não, até perturbações espirituais que, se não combatidas a tempo, podem se transformar em sérios distúrbios psíquicos, acarretando sérias complicações para o encarnado, nesta vida e nas próximas. Larvas astrais são bastante "aderentes" e se multiplicam com muita facilidade, bastando, para isso, que se lhes ofereçam as mínimas condições mentais e energéticas.

Dependendo da extensão do problema, serão necessárias muitas aplicações energéticas para limpeza, desinfecção e re-harmonização da região afetada, o que pode exigir a atuação de vários aplicadores, em várias sessões, para que estas colônias sejam enfraquecidas e não possam mais se expandir, vindo a desaparecer. Mas, como em qualquer tratamento físico, a colaboração do "paciente" é imprescindível, uma vez que estas larvas são criadas e alimentadas pelas energias geradas pelos seus próprios pensamentos e sentimentos. Assim, além das aplicações energéticas, é necessário que se oriente e conscientize a pessoa sobre como e porque mudar os seus hábitos mentais e as suas atitudes, garantindo que ela mesma não mais oferecerá condições para que estas larvas se instalem e espalhem.
Se larvas astrais são criações mentais, geradas a partir de pensamentos e sentimentos desequilibrados, a prevenção se faz, também aqui, pelo equilíbrio e o controle do que pensamos e sentimos. Não há outro meio. Como já dito muitas vezes, sintonia é a "alma" do universo. Tudo funciona segundo as suas leis e só viveremos com aquilo que nós mesmos criarmos ou atrairmos a partir do que geramos dentro de nós.

Ovóides

Parasitas ovóides são, como diz o Dr. Ricardo Di Bernardi, "espíritos humanos que, pela manutenção de uma idéia fixa e doentia (monoideísmo), acabam estabelecendo uma vibração de baixa freqüência e comprimento de onda longo que, com o passar do tempo, produz uma deformação progressiva no seu CORPO ESPIRITUAL." 
Ovóides são, portanto, espíritos em estado de perturbação tão profundo que perderam a consciência de sua natureza humana, perdendo também a forma humana de seu PERISPÍRITO. 
Portanto, não perdem o perispírito, não se manifestam apenas em corpo mental, mas estão com o perispírito ou corpo espiritual ou psicossoma tão deformado que este não tem mais a forma humana, apenas uma forma ovalada.

Di Bernardi diz ainda que "trata-se de um monoideísmo auto-hipnotizante. Ele vibra de forma contínua e constante, de maneira desequilibrada, gerando uma energia que gira sempre de maneira igual e repetida pelo mesmo pensamento desequilibrado. Ao vibrar repetidamente na mesma freqüência e em desequilíbrio com a Lei Cósmica Universal, gera este circuito arredondado que o vai deformando e tornando-o ovóide."
Assim, a insistência do espírito em, por auto-hipnose, reviver pensamentos e sentimentos negativos, geralmente de apego, remorso e vingança, faz com que perca a noção de tempo e espaço, fazendo com que se deforme, aos poucos, atrofiando, por falta de função, os órgãos do psicossoma, assumindo a forma do círculo vicioso em que vive mentalmente.
Quando uma pessoa entra em estado vegetativo com o seu corpo físico, não tem mais a capacidade de se manifestar com ele, mas não o perde, o corpo continua vivo, embora inerte. No caso do ovóide e do psicossoma é a mesma coisa. Por isso, não podemos falar em segunda morte, como querem alguns, assim como o estado vegetativo do corpo físico ainda não é a primeira morte, embora possa estar em vias de ser. Ou seja, o perispírito entra numa espécie de estado vegetativo, mas não se desintegra ou desaparece. O ovóide não o perde. É justamente o perispírito, aliás, que fica ovalado.

Ainda segundo Di Bernardi, este processo de "ovoidização" ocorre porque o "psicossoma também é composto de moléculas, tal como o corpo físico. Por analogia, imaginemos as moléculas do corpo astral como as moléculas dos gases: elas são maleáveis e se modificam ao sabor da pressão, da temperatura e até do recipiente que as contém. As moléculas do perispírito são moldáveis pelo pensamento e pelo sentimento; tomam formas de acordo com a vibração do espírito. Assim, se tornam brilhantes, opacas, densas ou leves."

Quando esses ovóides se ligam a uma consciência, encarnada ou desencarnada, em especial, fica caracterizado, então, o processo obsessivo por parasita ovóide. Neste caso, a massa fluídica em que se transformou o perispírito do desencarnado, envolve sutilmente o seu alvo e, depois, liga-se ou cola-se ao seu corpo, físico ou astral, distorcendo-lhe idéias, pensamentos, opiniões e atitudes. O ovóide só é incapaz de manipular energias, locomover-se e interagir CONSCIENTEMENTE, de livre e espontânea vontade, mas pode fazê-lo no automático, pelo instinto, atraído pela sintonia. E para isso, precisa do psicossoma, ainda que em estado precário, assim como mantemos funções básicas automáticas como respirar, urinar e defecar, mesmo em estado vegetativo do corpo físico. 

O ovóide pode chegar à aura de alguém somente pela atração que essa pessoa exerce sobre ele. Nada mais é necessário como ponte. Basta a sintonia entre os dois. Como ímãs. Além da influência psicológica, os parasitas ovóides agem também drenando energias do obsidiado, podendo levá-lo até ao desencarne, caso seja encarnado.
É importante notar, no entanto, que como em qualquer processo obsessivo a ligação do parasita ovóide com a sua "vítima" nunca acontece sem a anuência ou permissão da própria vítima, ainda que inconsciente, pelo hábito de cultivar pensamentos de remorso, ódio, egoísmo, desejo de vingança, apego excessivo a coisas e pessoas, etc.

Os ovóides também podem ser hipnotizados por outras consciências e não só auto-hipnotizados, infelizmente. Existem espíritos que têm profundos conhecimentos de hipnose e usam esse conhecimento para manipular a mente de outros desencarnados, transformando-os em ovóides e alojando-os na aura ou no perispírito de encarnados que querem prejudicar. Isso, infelizmente, é mais comum do que se pensa.
As citações do Dr. Di Bernardi podem ser encontradas no site A Jornada e mais sobre ovóides pode ser lido nos seguintes livros de André Luiz: Nosso Lar, capítulo 31; Evolução em Dois Mundos, Parte I, capítulo 14.

Quanto aos ovóides que alguns chamam de benéficos, creio que não poderíamos chamá-los "ovóides", pois não são espíritos que estejam sofrendo de monoideísmo mas, aí sim, provavelmente, espíritos num grau tal de evolução e luz que se manifestam sem o perispírito, exclusivamente com seu corpo mental, o qual não tem forma humana e se apresenta para nós, que estamos limitados pela percepção tridimensional, como bolas de luz, dando a impressão de que seriam ovóides luminosos.
Nesse caso, eles não estão confinados a um círculo vicioso por terem se auto-hipnotizado numa única idéia. É justamente o contrário. Eles expandiram tanto os seus horizontes espirituais que prescindem da forma humana e do perispírito para se manifestarem e se apresentam apenas em seu corpo mental.
Por: Maísa Intelisano

terça-feira, 17 de abril de 2012

SÍNDROME DAS ANGÚSTIAS ÍNTIMAS



O sentimento de angústia insistente a muitos homens e mulheres, em qualquer faixa etária, os remete ao desinteresse de viver, ao medo do amanhã, ao desânimo em vista dos desafios do destino, enfim, a uma ausência de ânimo que recebeu da psiquiatria a sinistra terminologia: depressão.

Para o psiquiatra essa anomalia psíquica distingue-se por distúrbio mental caracterizado por prostração física e/ou moral, desânimo, sensação de cansaço, cujo quadro muitas vezes inclui, também, ansiedade, em grau maior ou menor. A rigor a depressão resulta da ausência de esperança e da incerteza em relação ao que está por vir.

Noutras nuanças prognósticas dessa patologia estão incrustados tristeza, ausência ou diminuição da vontade, exagerado sentimento de culpa, perda de projetos de vida, desejo de morte, redução da capacidade cognitiva, além de insônia ou mórbida e prostrante sonolência. Sintomas esses matrizes de fraqueza neuro-físico-mental, favorecendo a invasão oportunista da enfermidade, por carência da restauração da energia mantenedora da saúde, sobrevindo as asperezas da apatia como dispositivo abissal do qual para se desvencilhar requerem soberbos esforços de auto-educação.

A conduta mento-espiritual dos homens, quando cultiva os sentimentos da irritabilidade, do ódio, do ciúme, do rancor, impregna o organismo físico e o SNC (sistema nervoso central), com freqüências vibratórias infectadas que bloqueiam áreas por onde se espalha a energia vital, abrindo campo para a instalação dos múltiplos estados patológicos, em face da proliferação de agentes deletérios (microorganismos de origens psíquicas) degenerativos que se instalam. Por isso, a disciplina mental surge como pedra angular, sustentando o edifício das lutas rotineiras sob o influxo da resignação indispensável diante dos embates vitais ao nosso crescimento espiritual.

A causa da depressão está enraizada no perispírito e, a rigor, não tem matrizes no corpo físico. O conflito do enfermo remonta a causas passadas, provavelmente remotas, com reverberação no presente. Os Benfeitores Espirituais explicam que nas mortes prematuras traumáticas (acidentes - suicídios) em pessoa com grande reserva de fluido vital, impõe fortes impressões e impactos vibratórios na complexa estrutura psicossomática, formando no espírito um clichê mental robusto do momento do trespasse.(desencarnação).

Na reencarnação subseqüente o amortecimento biológico do corpo físico, não é suficiente, para neutralizar os flashs dos derradeiros momentos da vida anterior. Essa distonia vibratória tenderia a reaparecer, guardando identidade cronológica entre as reencarnações. Os flashs impressionam os neurônios sensitivos do SNC (sistema nervoso central) e estes desencadeariam os sintomas psíquicos via neurotransmissores cerebrais.

As torturas sofridas durante longos períodos nas regiões de penumbra do além (umbral), poderiam criar raízes de tormentos no perispírito que, alcançando o cérebro físico na reencarnação seguinte, facultariam o surgimento das fobias múltiplas, depressão e tantas outras síndromes de angústias íntimas.

Cabe recordar que a o processo terapêutico advém da força espiritual do prisioneiro da depressão, quando canalizada de maneira correta, sobre os alicerces da educação do pensamento e da disciplina salutar dos hábitos. É um embate sem tréguas, porém o esforço para levá-la a termo construirá bases morais sólidas, naquele que se predispõe a realizar.

Jesus, o Psicoterapeuta por excelência, nos enviou como legado um dos maiores tratados de psicologia da História: a Codificação Espírita, cujos preceitos trazem à memória humana a certeza de que apesar dos açoites aparentemente destruidores do destino, o homem precisa conservar-se de pé, denodadamente, marchando, firme, ao encontro dos supremos objetivos da vida, arrastando os obstáculos como um instrumental necessário que Deus envia às suas criaturas.

Por isso mesmo, considerada a doença do século, responsável por muitos dos suicídios, a depressão tem preocupado os especialistas. Os psiquiatras estimam que de cada grupo de 100 pessoas 15 tem a probabilidade de desenvolver a depressão. É um distúrbio associado à ocorrência da alteração de substâncias como a serotonina, noradrenalina, interferona, e dopamina. Quando sua produção ou forma de produção se altera pode gerar a depressão e daí para o suicídio é uma porta escancarada.

O uso dos antidepressivos estabelece a harmonia química cerebral, melhorando o humor do paciente, no entanto, cuidam simplesmente do efeito, pois os medicamentos não curam a depressão em suas intrínsecas causas; apenas restabelecem o trânsito das mensagens neuronais, melhorando o funcionamento neuroquímico do SNC (sistema nervoso central). Se os médicos são malsucedidos, tratando da maior parte das moléstias, é que tratam do corpo, sem tratarem da alma. Ora, não se achando o todo em bom estado, impossível é que uma parte dele passe bem.

Se nos encontramos sob o guante de intensos sofrimentos fujamos da inércia e tenhamos, no trabalho de renovação íntima, a convicção de que as situações que por mais aflitivas, irão fortalecer nosso mundo emocional para um porvir melhor. Isso porque com Jesus os reflexos do passado serão apenas estímulos para nos entregarmos à lida renovadora e profícua em prol das nossas existências porvindouras.
"Fonte desconhecida"

segunda-feira, 16 de abril de 2012

AS CONSEQUÊNCIAS DO USO DAS DROGAS E SUA LIMPEZA


Segundo Ramatis "As energias desses vícios se enraízam profundamente no perispírito e muito mais no corpo, criando um elo difícil de ser rompido quando no desencarne do espírito negligente consigo próprio. São energias que chegam a tal ponto de saturação que se tornam como a graxa fabricada a partir de componentes do petróleo." Partindo da leitura do citado livro, vislumbramos que com a técnica da apometria poderíamos ajudar as pessoas que estão sofrendo desses vícios, e já estamos aplicando a seguinte seqüência:
Antes de iniciar o trabalho temos de verificar se o ser esta no vale dos vícios e dos desregramentos, e se estiver, temos de resgatá-lo, após iniciar:
a) Drenar as energias deletérias provindas das drogas;
b) Limpar o Duplo Etéreo, queimando as energias e os miasmas ( SÓ PARA ENCARNADOS );
c) Desmanchar o campo de antimagnetismo para que o ser possa receber as energias cósmicas mantendo-se em equilíbrio com o cosmo;
d) Recuperar a plenitude da capacidade dos chacras em captar energias;
e) Limpar, desenrijecer e religar a glândula pineal religando-a à mente através dos princípios eletromagnéticos do campo vital;
f) Recuperar a sensibilidade e religando-a com as energias e intuições astrais;
g) Restabelecer as funções do sistema parassimpático;
h) Restabelecer a busca da razão através da força de vontade;
i) Restabelecer a plenitude dos reflexos;
j) implantar, Micro-Organizadores Florais necessários;;
k) Buscar para incorporação toda forma de vampiro energético que se encontrem em simbiose, quando necessário.
Condensado do livro “As Flores do Oriente”
 psicografada por Marcio Godinho-Pergunta 32

domingo, 15 de abril de 2012

Na Condição de Crianças


"Entendemos que o espírito rebelde quando não cede, é trabalhado para apagamento mental e colocado na forma infantil para poder reciclar-se com maior facilidade. Nessa forma, os instrutores terão melhores possibilidades de preparar uma encarnação mais harmoniosa.
Espíritos que ficaram rejeitando a encarnação por longos anos, sedimentaram em suas mentes hábitos negativos de forma muito vigorosa, ficarão em tratamento na forma infantil desde alguns meses até muitos anos, trinta anos ou mais.
Nesta forma o tratamento funciona melhor, é mais fácil de se trabalhar e aprenderão a ser crianças novamente, para depois, já encarnados, aprenderem a ser adultos responsáveis e homens de bem."
ASSOCIAÇÃO E NÚCLEO ESPÍRITA RAMATÍS

"As Leis de Apometria"



Obs: De forma simples procuramos transcrever as leis e efeitos conforme estão no Livro do Dr. Lacerda, mas adicionamos comentários e alterações sob o nosso enfoque, ponto de vista e experiência.
ASSOCIAÇÃO E NÚCLEO ESPÍRITA RAMATÍS



"Primeira Lei: - LEI DO DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL

-Enunciado: Toda vez que, em situação experimental ou normal, dermos uma ordem de comando a qualquer criatura humana, visando à separação de seu corpo espiritual - corpo astral - de seu corpo físico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos energéticos através de uma contagem lenta, dar-se-à o desdobramento completo dessa criatura, conservando ela sua consciência.

-Técnica: Nesta Lei geral se baseia a Apometria. No campo dos fenômenos anímicos a técnica de sua aplicação representa uma verdadeira descoberta. Ela possibilita explorar e investigar o plano astral, com bastante facilidade. Não dá condições, é evidente, de nos aprofundarmos até abismos trevosos do interior do planeta, nem nos permite a ascensão a píncaros espirituais, mas com ela podemos assistir os desencarnados na erraticidade, com vantagens inestimáveis tanto para eles como para os encarnados que lhes sofrem as obsessões. A técnica é simples. Com o comando, emitem-se impulsos energéticos através de contagem em voz alta - (tantos e tantos números) quantos forem necessários. De um modo geral, bastam sete  - ou seja, contagem de 1 a 7 ".

Segunda Lei: - LEI DO ACOPLAMENTO FÍSICO

-Enunciado: Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo físico o espírito de uma pessoa desdobrada, (comando se acompanhado de contagem progressiva, dar-se-à imediato e completo acoplamento no corpo físico) ". - A Lei do Acoplamento físico tem sua aplicação ao inverso do desdobramento, ou seja, aplica-se a mesma técnica para reverter o desdobramento ou reacoplar.

-Técnica: Se o espírito da pessoa desdobrada estiver longe do corpo, comanda-se primeiro a sua volta para junto do corpo físico. Em seguida, projetam-se impulsos (ou pulsos) energéticos através de contagem, ao mesmo tempo que se comanda a reintegração no corpo físico. Caso não seja completa a reintegração a pessoa sente tonturas, mal estar, sensação de vazio que pode durar até algumas horas. Via de regra há reintegração espontânea, instantaneamente ou em poucos minutos (mesmo sem comando); não existe o perigo de alguém permanecer desdobrado, pois o corpo físico exerce atração automática sobre o corpo astral.

Apesar, não se deve deixar uma pessoa desdobrada, ou, mesmo, mal acoplada, para evitar ocorrência de indisposições de qualquer natureza, ainda que passageiras. Assim, ao menor sintoma de que o acoplamento não tenha sido perfeito, ou mesmo que. se suspeite disso, convém repetir o comando de acoplamento e fazer nova contagem.

No atendimento dos pacientes temos encontrado uma grade de pessoas com corpos desdobrados e afastados do Corpo Físico, em grande desarmonia, formando verdadeiras linhas de perturbação.

Terceira Lei: LEI DA AÇÃO À DISTÂNCIA, PELO ESPIRITO DESDOBRADO.
(Lei das Viagens Astrais comandadas por agente encarnado).

-Enunciado: Toda vez que se ordenar ao espírito desdobrado do médium uma visita a lugar distante, fazendo com que esse comando se acompanhe de pulsos energéticos através de contagem pausada, o espírito desdobrado obedecerá à ordem, conservando sua consciência e tendo percepção clara e completa do ambiente (espiritual ou não) para onde foi enviado.

-Técnica: Ordena-se ao médium desdobrado a visita a determinado lugar, ao mesmo tempo que se emite energia com contagem lenta. Ele se desloca seguindo os pulsos da contagem, até atingir o local estabelecido. Como permanece com a visão psíquica, transmite, de lá, descrições fiéis de ambientes físicos ou espirituais, nestes últimos se incluindo a eventual ação de espíritos sobre encarnados.
Este tipo de desdobramento exige certos cuidados com o corpo físico do médium, que deve ficar em repouso - evitando-se até mesmo que seja tocado. O conhecimento desta lei é muito útil nos trabalhos mediúnicos, pois possibilita ao médium treinado visitar locais no astral ou no mundo físico, localizar e examinar pacientes, informando ao dirigente dos trabalhos a sua situação ou mesmo atuar auxiliando espírito socorristas ou socorrendo necessitados. Os pacientes desdobrados, geralmente tem condições de informar qual a sua real situação, revelando se o seu problema é obsessão ou simples ressonância com o passado, a causa de suas aflições. E, nesse caso, podem auxiliar ao dirigente que pode aproveitar dessas informações para o diagnóstico e uma boa orientação do tratamento. Já os médiuns desdobrados, qdo acompanham o paciente em viagem ao passado, podem localizar vitimas e socorrê-las, transportando esses infelizes em campos magnéticos comandados pela mente do dirigente dos trabalhos.

E em caso de ressonância com o passado pode-se levar o paciente a reviver e rever situações desagradáveis e não resolvidas, dando um melhor direcionamento e solução a esses recalques, geralmente conseguindo libertá-lo das fontes desarmonizadoras. Aliás, essa é a técnica de cura utilizada nas terapias de vida passada.

Quarta Lei: - LEI DA FORMAÇÃO DOS CAMPOS-DE-FORÇA.
(Campo Vibracional Amoroso)

-Enunciado: Toda vês que mentalizarmos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos energéticos através de contagem, formar-se-ão campos-de-força de natureza magnética, circunscrevendo a região espacial visada na forma que o operador mentalizou ou imaginou. Hoje, qdo. precisamos transportar espíritos violentos para outras dimensões espaciais ou contê-los, não usamos mais esta lei. Mentalizamos um campo vibracional amoroso que podem ser piramidais, esféricos, cúbicos, cônicos ou qualquer outra forma que se desejar, o que facilita sobremaneira o trabalho desobsessivo. Podem ser também utilizados na proteção dos ambientes de trabalhos mediúnicos.
Outras vezes ao nos defrontarmos com barreiras ou construções destinadas ao mal no astral inferior, aí sim, podemos nos utilizar dessa lei mentalizando instrumentos visando a demolição desses campos e a libertação dos espíritos que normalmente aí se encontram aprisionados, bem como destruir aparelhos e laboratórios destinados a tortura de encarnados e desencarnados.

-Técnica: Mentalizamos fortemente uma barragem magnética e projetamos energias para sua concretização, através de contagem até sete. Há de se formar um Campo-de-força simples, duplo ou triplo, e com freqüências diferentes conforme desejarmos. A densidade desses campos é proporcional à força mental que os gerou. Os antigos egípcios eram peritos nessa técnica, pois seus campos-de-força duram até hoje, conforme temos verificado. Usavam-no para a proteção de túmulos, imantação de múmias e outros fins.
Exemplo de um Campo Magnético (Pirâmide - Cruz luminosa - Mesa) mentalizado pelo dirigente do trabalho mediúnico com Apometria, destinado a auxiliar a segurança organizada e mantida pelos mentores espirituais.

Quinta Lei: - LEI DA REVITALIZAÇÃO DOS MÉDIUNS

-Enunciado: Toda vez que tocarmos o corpo de um médium (cabeça ou mãos) mentalizando a transferência de nossa força vital, acompanhando-a de contagem de pulsos, essa energia será transferida. O médium começará a recebê-la, sentindo-se revitalizado.

-Técnica: Pensamos fortemente na transferência de energia vital de nosso corpo físico para o organismo físico do médium. Em seguida, tomamos as mãos do médium ou colocamos nossas mãos sobre sua cabeça, fazendo uma contagem lenta.
A cada número pronunciado, massa de energia vital - oriunda de nosso próprio metabolismo - é transferida de nosso corpo para o médium. A técnica é simples, como diz o enunciado, é a mesma técnica de passe ou imposição de mãos, aplicada com conhecimento das leis da física e força da mente.

Em nossos grupos os médiuns trabalham em média três a quatro horas sem nenhum cansaço pois, na atualidade treinamos os médiuns para que entreguem à passividade só 50% de suas possibilidades mediúnicas mantendo o máximo de consciência. Com essa providência, ao invés do fenômeno de incorporação, teremos somente a sintonia com o espírito. Como resultado temos melhor rendimento, baixo gasto energético e o médium pode interferir na comunicação, a qualquer momento, e informar detalhes sobre a vida do espírito.

Sexta Lei: - LEI DA CONDUÇÃO DO ESPÍRITO DESDOBRADO, DE PACIENTE ENCARNADO, PARA OS PLANOS MAIS ALTOS, EM HOSPITAIS DO ASTRAL

-Enunciado: Espíritos desdobrados de pacientes encarnados somente poderão subir a planos superiores do astral, se tiverem livres de teias magnéticas.

-Técnica: É comum ao desdobrar-se um paciente a fim de conduzi-lo ao plano astral superior (para tratamento em hospitais) e encontrá-lo, já fora do corpo, completamente envolvido em sudários aderidos ao seu corpo astral, laços, amarras e toda a sorte de teias de natureza magnética, colocadas por obsessores interessados em prejudicá-lo.
Nesses casos, é necessária uma limpeza perfeita do corpo astral do paciente, o qual pode ser feito, e de modo muito rápido, pelos espíritos dos médiuns desdobrados. Se estes não puderem desfazer os nós ou não conseguirem retirar esses incômodos obstáculos, o trabalho será feito pelos socorristas que nos assistem.
Note-se que os passes habitualmente ministrados em casas espíritas são ineficazes nesses casos, pois o passe age apenas sobre a aura do paciente, e mais no campo vibratório.

Com freqüência fornecemos energias aos médiuns desdobrados, para que possam retirar do paciente essas teias e o material mais pesado. Lembramos que é sempre através de contagem que se transfere qualquer forma de energia. Insistimos: a contagem até sete (ou mais) nada tem de místico nem constitui ato mágico. Acontece que, em geral, 7 ou 10 impulsos energéticos são suficientes".

Essas "amarras" são muitas vezes em forma de algemas, cordas, microprocessadores, rádio-emissores, metais que liberam partículas no organismo humano, parafusos (rosca contrária) embutidos nas articulações das pessoas, etc, operações realizadas nos corpos sutis, mas que provocam dores, desarmonias e problemas em nível físico, muitas vezes inutilizando a pessoa.

Temos notado que esses instrumentos ou aparelhos são muitas vezes de alta tecnologia, onde inteligências privilegiadas atuam a serviço do mal utilizando-se dos modernos conhecimentos da cibernética, eletrônica, mecânica, física, química, biologia, etc.
Os mesmos são colocados também em órgãos vitais provocando reações de difícil diagnóstico médico. Como forma de removê-los procedemos a uma limpeza através da cromoterapia mental, após incorporá-la num médium experiente. O próprio médium sentindo as dificuldades do paciente e onde mais os bloqueios atuam, pode mais facilmente remove-los.

E instruindo o paciente, através do desdobramento, ele mesmo atua na limpeza e liberação das amarras, recuperando suas possibilidades energéticas. (As cores que mais usamos são, por ordem, verde-suave, violeta-forte, amarelo-limão-cintilante, azul-celeste e rosa). Após isso nos parece então que entra a maior colaboração e atendimento dos espíritos socorristas (companheiros de trabalho desencarnados) que atuam junto aos encarnados nas mesas mediúnicas, ficando o paciente liberado para encaminhamento a hospitais no astral ou ao retorno imediato a seu corpo físico.

Sétima Lei: -LEI DA AÇÃO DOS DESENCARNADOS SOCORRISTAS SOBRE PACIENTES DESDOBRADOS

-Enunciado: Espíritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre enfermos se estes estiverem desdobrados, pois que uns e outros, desta forma, se encontram na mesma dimensão espacial.

-Técnica: Estando os pacientes no mesmo universo dimensional dos espíritos protetores (médiuns, técnicos, enfermeiros e outros trabalhadores), estes agem com muito mais profundidade e rapidez. Os diagnósticos tendem a ser mais precisos e as operações ou cirurgias astrais também são facilitadas, pois quase sempre o espírito do paciente é conduzido a hospitais do astral que dispõem de abundantes equipamentos, recursos altamente especializados, com emprego de técnicas médicas muito avançadas e aperfeiçoadas.

A Apometria, desdobrando os pacientes para serem tratados, concorre decisivamente para o êxito de seu tratamento espiritual - e poderá se constituir em importante esteio no tratamento dos espíritos. Não está longe o dia, acreditamos, em que a Medicina será integral: enquanto médicos encarnados tratarem das mazelas físicas, seus colegas desencarnados se encarregarão das enfermidades do espírito, encarnados e desencarnados trabalhando juntos.

Como a maioria das doenças, talvez 80% delas, começam no corpo astral, bem se pode imaginar a extensão das aplicações da Apometria, especialmente no campo das doenças mentais. Nessas, a terapêutica é grandemente facilitada, pois é viabilizado o tratamento e afastamento de obsessores, causa mais freqüente das psicopatias".

Oitava Lei: - LEI DE AJUSTAMENTO DE SINTONIA VIBRATÓRIA DOS
ESPÍRITOS DESENCARNADOS COM O MÉDIUM OU COM OUTROS ESPÍRITOS DESENCARNADOS, OU DE AJUSTAMENTO DE SINTONIA DESTES COM AMBIENTE PARA ONDE, MOMENTANEAMENTE, FOREM ENVIADOS

-Enunciado: Pode-se fazer a ligação vibratória de espíritos desencarnados com médiuns ou entre espíritos Desencarnados, bem como sintonizar esses espíritos com o meio onde forem colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situação vibratória desses ambientes.

-Técnica: Quando se quiser entrar em contato com desencarnado de nível vibratório compatível com nosso estado evolutivo, presente no ambiente, projeta-se energia em forma de pulsos rítmicos, ao mesmo tempo que se comanda a ligação psíquica. Por esta técnica se estabelece a sintonia vibratória entre sensitivo e desencarnado, facilitando grandemente a comunicação.Ela abre canal sintônico entre a freqüência fundamental do médium e do espírito: ao comandar esta técnica, os pulsos energéticos fazem variar a freqüência do sensitivo do mesmo modo como acontece nos receptores de rádios, quando giramos o dial.

Se o espírito visitante tiver padrão vibratório baixo ou se estiver sofrendo muito, o médium baixa sua tônica vibratória ao nível da entidade, e fica nessa situação até que ela se retire. Tão logo acontece a desincorporação, devemos elevar o padrão vibratório do médium. Se isso não for feito, o sensitivo ficará ainda por algum tempo sofrendo as limitações que o espírito tinha, manifestando sensações de angústia, opressão, mal-estar etc.

Quando, nos atendimentos esses irmãos reagem violentamente nos ameaçando, - na maioria das vezes apenas porque se consideram vítimas inocentes, e negam-se a reconhecer que a Lei Divina apenas lhes fez experimentar a colheita da semeadura imprudente do passado buscamos sintonizá-los com seus familiares, geralmente esquecidos, pois, pela fixação no ódio e na vingança perderam o contato com laços afetivos. fazê-los ver que têm chances de reencarnar e ter uma vida bastante harmoniosa e que nós mesmos, que no mais das vezes saímos dos mesmos lugares no astral inferior, somos o exemplo desta possibilidade. A visão panorâmica (passado, presente e futuro) do encadeamento kármico implica iluminação instantânea do espírito, pois aí ele percebe que não era nenhuma vítima inocente, e no mais das vezes foi mais cruel do que sua atual vítima.
Muitas vezes também os médiuns novatos são assediados por obsessores ligados ao seu passado e que vendo seus desafetos encaminharem-se para a vivência evangélica e sentindo que lhes fica mais difícil alcançá-los, agem rapidamente vibrando seu ódio e tentando fazer com que desistam do caminho do bem. Devemos estar precavidos para essas investidas, pois muitos médiuns promissores abandonam a mediunidade nessa fase e mais tarde amargam pesadas obsessões, pois em muitos casos a mediunidade se manifesta motivada por resgate Cármico ou compromisso que o médium assumiu no astral antes de sua encarnação.

Nona Lei: - LEI DO DESLOCAMENTO DE UM ESPÍRITO NO ESPAÇO E NO TEMPO.

- Enunciado: Se ordenarmos a um espírito incorporado a volta a determinada época do Passado, acompanhando-a da emissão de pulsos energéticos através de contagem, o espírito retorna no Tempo à época do Passado que lhe foi determinada.

- Técnica: Costumamos fazer o espírito regressar no Passado para mostrar-lhe suas vivências, suas vítimas, sua conduta cruel e outros eventos anteriores a existência atual, no objetivo de esclarecê-lo sobre as Leis da Vida. Também usamos essa técnica, e com grande proveito para conduzir magos negros ao Passado, a fim de anular os campos energéticos que receberam em cerimônias de iniciações em templos.

A mesma técnica temos aplicado com ótimos resultados no tratamentos de pacientes encarnados, rebeldes, perturbados, viciados etc, que na maioria das vezes, adotam diante da vida uma postura de fuga e, desencorajados, negam-se a enfrentar as realidades que suas provas lhe impõem, julgam-se vítima inocentes que "não pediram para nascer", debitando a culpa de suas mazelas aos pais, aos outros, à sua condição, ou a Deus. Esqueceram que no mais das vezes imploraram à Bondade Divina uma oportunidade de obter um corpo físico que lhes aliviasse a consciência incendiada de remorsos. Então uma conscientização bem orientada para esse tipo de paciente encarnado produzirá resultados "milagrosos". Principalmente quando trabalhamos com o processo de Desdobramento Múltiplo e Dissociação de Níveis, pois nos dá a possibilidade de trabalhar com cada uma das partes do agregado homem-espírito, dando uma melhor condição de sincronia dos fluxos que fluem das estruturas superiores do espírito para o nível de consciente e deste para as mesmas, melhorando o discernimento e diminuindo as desarmonias comportamentais.

Décima Lei: -LEI DA DISSOCIAÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO

-Enunciado: Se por aceleração do fator Tempo, colocarmos no futuro um espírito incorporado, sob comando de pulsos energéticos, ele sofre um salto quântico, caindo em região astral compatível com seu campo vibratório e peso especifico kármico Km negativo  ficando imediatamente sob a ação de toda a energia Km de que é portador.

-Técnica: Chamamos de Km o peso específico do Karma do indivíduo, isto é, a energia kármica negativa de que está carregado. Constitui a massa kármica a resgatar de uma determinada pessoa; por ser assim individual, consideramo-la específica. O fator m indica a massa maléfica desarmônica.Esta Lei é importante porque nela se baseia uma técnica para tratamento de obsessores simples, mas renitentes. Observamos que um espírito, ao ser dissociado do espaço em que se encontra, através da aceleração do fator Tempo, dá um verdadeiro salto quântico (à semelhança dos elétrons, nos átomos). Consegue instalar-se num espaço do futuro hostil. (espaço freqüentemente ocupado por seres horrendos, compatíveis com a freqüência vibratória do recém-chegado viajante).

Nesses casos de dissociação do Espaço-Tempo ocorre fenômeno sobremaneira interessante. Ao acelerar-se o Tempo, a carga kármica a resgatar que normalmente seria distribuída ao longo do tempo, 300 anos, por exemplo - fica acumulada, toda de uma só vez, sobre o espírito. Essa é a causa da sensação de terrível opressão, de que começa a se queixar. Desse incômodo mas momentâneo mal-estar,
podemos nos servir, apresentando-as como provas das conseqüências de seus atos e de sua repercussão negativa na harmonia cósmica.

A técnica é muito simples: Projetamos energias magnéticas por pulsos rítmicos e através de contagem, sobre o espírito incorporado, ao mesmo tempo em que se lhe dá ordem de saltar para o futuro. O salto quântico acontece imediatamente, e o espírito passa a se ver no novo ambiente, sentindo-lhe a profunda hostilidade. Dá se o abrupto encontro com toda a massa kármica negativa, com grande incômodo para o culpado. Devemos ter muito cuidado com o espírito durante este encontro. Se o desligarmos do médium de repente, sem preparação, será literalmente esmagado pelo campo energético acumulado, transformando-se em "ovóide". Para desligar o espírito do médium, devemos fazê-lo, antes, retornar para a época presente.
Este processo é fácil de ser entendido. Ao ser projetado para o futuro, o espírito passa a viver em uma nova equação de Tempo, de vez que o futuro ainda não foi vivido por ele, mas seu Karma negativo (Km) continua a sobrecarregá-lo. Como este Km ainda não foi resgatado, também não foi distribuído ao longo do tempo: fica condensado e acumulado sobre seu Corpo Astral, comprimindo-o Se, de repente, o desligarmos do médium, toda a massa negativa (ainda não espalhada em outras reencarnações) precipita-se sobre ele de uma vez só. E ei-lo reduzido a "ovóide".

Explicamos melhor. É como se esse espírito possuísse um caminhão de tijolos a ser descarregado ao longo de sucessivos amanhãs, mas que tivesse atirada essa carga de uma só vez, sobre sua cabeça - por acidente. O esmagamento seria inevitável.
Esta Lei nos tem sido muito útil no trato com encarnados rebeldes, viciosos e inconseqüentes; projetamo-los no futuro e fazemos ver as conseqüências dos atuais comportamentos desregrados. A criatura costuma levar um choque, no mais das vezes ilumina-se e percebe que está a construir sofrimentos para si próprio. Resolvendo-se pela mudança de atitude diante da vida, dos outros e de si mesmo.

Décima Primeira Lei: - LEAI DA AÇÃO TELÚRICA SOBRE OS ESPÍRITOS DESENCARNADOS QUE EVITAM A REENCARNAÇÃO.

-Enunciado: Toda vez que um espírito desencarnado possuidor de mente e inteligência bastante fortes consegue resistir À Lei de Reencarnação, sustando a aplicação dela nele próprio, por largos períodos de tempo, começa a sofrer a atração da massa magnética planetária, sintonizando-se em processo lento mas progressivo, com o Planeta. O Planeta exerce sobre ele uma ação destrutiva, deformante, que deteriora a forma do espírito e de tudo o que o cerca, em degradação lenta e inexorável. O corpo astral se corrói e desgasta, o espírito perde a aparência e estética normais e vai se transformando num ser repelente. Este processo tem semelhança com o envelhecimento de uma casa em que a ação do tempo vai produzindo sinais de progressiva ruína, como o deslocamento de paredes, rachaduras, perda de reboco, etc. Tão lenta é a degradação que nem mesmo o espírito que a padece costuma percebê-la.

-Técnica: A adaptação ao meio é da dinâmica da Vida. Dela, de seus vários níveis de complexidade e degraus evolutivos se ocupam as ciências biológicas. Mas a fonte da Vida é o Espírito. E o meio do Espírito é a Eternidade. Cada vez que reencarna - mergulhando num determinado Tempo do Planeta, de um certo país, de uma comunidade, família e humanos com quem irá conviver - a cada nova germinação na Matéria o Espírito tem um reencontro com cósmicas e eternas opções.

Ou evolui, aumentando a Luz de si mesmo, que conquistou através de anteriores experiências na noite dos tempos, ou "involui" (a forma do perispírito), fabricando suas próprias sombras e as dores e horrores que terá de suportar para reajustar-se à Harmonia Cósmica, que perturbou. De tempos em tempos, de ciclo em ciclo, passos grandes ou pequenos, vão sendo dados e tais fenômenos de deterioração da forma, também são passageiros. Vistos da Eternidade, têm a duração de uma moléstia curável. O espírito, mais tempo ou menos tempo, reintegra-se ao fluxo reencarnatório e assim vivendo e morrendo, reconquista o Caminho perdido.

Décima segunda Lei: - LEI DO CHOQUE DO TEMPO

- Enunciado: Toda vez que levarmos ao Passado espírito desencarnado e incorporado em médium, fica ele sujeito a outra equação de Tempo. Nessa situação, cessa o desenrolar da seqüência do Tempo tal como o conhecemos ficando o fenômeno temporal atual (presente) sobreposto ao Passado.
O deslocamento cria tensão de energia potencial entre a situação presente e os deslocamentos para o Passado. Enquanto o espírito permanecer incorporado no médium, nada lhe acontece; apenas passa a viver e vislumbrar a nova situação ambiental que lhe foi imposta.

No entanto, se for bruscamente desligado do médium, sai do campo de proteção do mediador e fica como que solto na outra dimensão espaço-temporal. Recebe em cheio, então a energia potencial criada pelo deslocamento. Essa energia é suficientemente forte para destruir sua estrutura astral através do choque que se produz. Ele se reduz a ovóide, vestido apenas com suas estruturas espirituais superiores: corpos átmico, búdico e mental superior. Para que um espírito não sofra tal agressão quando submetido a tratamento no passado, é necessário trazê-lo lentamente de volta ao Presente, através de contagem.

- Técnica: É a mesma descrita nas leis anteriores: emprego de pulsos energéticos através de contagem.


"Décima terceira Lei: -LEI DA INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS DESENCARNADOS EM SOFRIMENTO, VIVENDO AINDA NO
PASSADO, SOBRE O PRESENTE DOS DOENTES OBSEDADOS.

-Enunciado: Enquanto houver espíritos em sofrimento no Passado de um obsedado, tratamentos de desobsessão não alcançarão pleno êxito, continuando o enfermo encarnado com períodos de melhora, seguidos por outros de profunda depressão ou de agitação psicomotora.

-Técnica: Em primeiro lugar, procede-se ao atendimento dos obsessores que se encontram em volta do paciente, retirando-os para estâncias do astral especializadas no tratamento de tais casos.
Nunca deve esquecer que obsessor, ou qualquer sofredor, só se atende uma única vez. Se bem feito o tratamento, com assistência espiritual devida, todos os espíritos malfazejos são retirados definitivamente - num único contato Deixar obsessor solto após breve esclarecimento evangélico (como se faz tradicionalmente) é um erro. Não é com simples diálogo de alguns minutos que se demovem perseguidores renitentes (ou magos negros). Reafirmamos: esse procedimento clássico torna o trabalho inócuo. E até prejudicial.

A remoção de todos esses seres pode ser feita em algumas sessões. Se o doente depois, não apresentar melhoras definitivas, devemos dar início ao estudo de suas encarnações anteriores. Para tanto abrimos as freqüências dessas encarnações, para atendimento aos espíritos que estacionaram no Tempo. Todos eles, quase sempre, são profundo sofredores. Alguns ainda se encontram acorrentados em masmorras, outros vivem em cavernas ou se escondem em bosques, temerosos, famintos, esfarrapados. Eles maldizem quem os prejudicou, formando campos magnéticos de ódio, desespero e dor, profundamente prejudiciais.

Quando o enfermo encarnado recebe o alívio que se segue o afastamento dos espíritos mais próximos - os que estão na atual encarnação esse alívio não se consolida porque as faixas vibratórias de várias freqüências, oriundas do Passado, refluem e se tornam presentes, por ressonância vibratória. O enfermo encarnado, partícipe ou causante daqueles passados barbarismos continua a receber as emanações dessas faixas de dor e ódio. Sente, também ele, intima e indefinida angústia, sofrimento, desespero. E somente terá paz se o passado for passado a limpo.
De encarnação a encarnação vai-se limpando essas faixas do passado. Espírito enfermos, dementados e atormentados, são recolhidos para o Tempo presente e internados em Casas de Caridade do Astral, para tratamento eficiente. É ao final, quando o enfermo encarnado manifesta sinal que sua cura se consolida, o persistente trabalho de desobsessão  aprofundando-se no Passado  terá conduzido à regeneração e à Luz centenas, quando não milhares de irmãos desencarnados.

Dr. Lacerda recomenda atender obsessores que estejam, no presente, em volta do paciente, perturbando-o . Procede-se em seguida atendimento das faixas de Passado, liberando espíritos que possam ainda estar aprisionado em masmorras ou perdidos, fixados e vivenciando as desgraças causadas pelo antigo algoz, hoje transformado em vitima, buscando socorro.

No caso do paciente não apresentar melhoras é preciso proceder uma revisão cuidadosa, verificar comprometimentos em existências
passadas tais, como iniciações, acordos, juramentos, excomunhões, maldições etc. Pois muitas vezes o problema não é de obsessão e sim de auto-obsessão movida pelo medo desses antigos comprometimentos e suas implicações.

Por outro lado, muito embora atendido, obsessores afastados, vítimas socorridas, o paciente ainda sofrerá a influenciação negativa por um certo tempo, pois os laços estabelecidos e vivenciados por longo tempo com seus antigos comparsas numa permanente troca energética entre obsessores e obsedados, estabeleceram uma interdependência difícil de ser rompida. Criou-se por adaptação, como que um casamento entre ambos e uma brusca separação pode gerar grandes transtornos ao encarnado que, de um momento para outro, sente-se profundamente vazio e mutilado.

Os laços mentais são mais demorados no seu desfazimento, e o que é pior, tem ação à distância. Pensamento é sintonia, como todos nós sabemos. E o paciente precisa buscar opção física e mental imediata, de natureza superior, buscando desligar-se de suas angústias e dores, colaborando conscientemente na própria recuperação. Na medida em que o pretérito for revisto e passado a limpo, a criatura vai se harmonizando. Se, empenha na busca da correção dos próprios erros pode ficar definitivamente curada e junto à sua cura, centenas e até milhares de espíritos terão sido também conduzidos à regeneração.

Uma outra aplicação da Apometria é a Despolarização dos estímulos de memória: Tudo o que o espírito vivencia, e tudo o que acontece ao seu redor ao longo do tempo e do espaço, é gravado nos bancos de memória do seu psiquismo e jamais se apagará. Quando esses fatos, experiências ou clichês são negativos, podem gerar desarmonias que se refletirão no Corpo Físico, na forma de doenças e distorções comportamentais. Mas esses estímulos podem ser minimizados (apagados por tempo indeterminado ou determinado), deixando o ser mais livre para novas aquisições.

ASSOCIAÇÃO E NÚCLEO ESPÍRITA RAMATÍS

Chakras



Os chakras são estruturas energéticas oriundas de fontes superiores com aparência de flores girando constantemente. A velocidade desse movimento vai indicar o grau de evolução da criatura. Além disso, os chakras mais próximos da energia do cosmo têm, normalmente, velocidade maior que a dos chakras que se ligam com maior intensidade às energias telúricas, que vêm da Terra.

Localizam-se no duplo etérico e são responsáveis pela recepção e distribuição das energias mentais, astrais e etéreas de acordo com a necessidade do ser. Os chakras são capazes de alterar nossos humores e comportamentos pelas influências hormonais uma vez que estão intimamente ligados à estrutura celular e ao sistema endócrino do homem.

Sede dos chakras

Localização:

·         Básico- Base da coluna vertebral
·         Esplênico- Sobre o baço
·         Umbilical- Sobre o umbigo, no plexo solar
·         Cardíaco- Sobre o coração
·         Laríngeo- Sobre a tireóide
·         Frontal- Sobre a fronte
·         Coronário- No alto da cabeça

Chakra Básico: Esse primeiro chakra é responsável pela vitalidade e pela manutenção dos aspectos sólidos do corpo. É também fonte do fogo serpentino ou Kundalini. Localiza-se na base da coluna vertebral, tem quatro pétalas e é visualizado na cor vermelha.
O chakra básico ou raiz representa a manifestação da vida física. Portanto, do 1o. ao 7o. ano de vida a criança deve aprender a enraizar-se, estabelecendo-se nas leis de seu mundo e aprendendo a regular suas vontades de comer e de beber, a fim de criar um comportamento adaptado a sua identidade terrestre.

Esse chakra se relaciona com a juventude, a ilusão, a cólera, a avareza e a sensualidade. Pessoas vivendo motivadas pelo chakra básico têm um comportamento violento ligado à insegurança e chegam a dormir 10 a 12 horas sobre o estômago. São normalmente materialistas e pragmáticas. O chakra básico esta relacionado com as glândulas supra-renais, cujos hormônios são parte essencial de manutenção da vida no corpo.
As gônadas são a ligação glandular para o chakra raiz. São os testículos no homem e os ovários na mulher. Fazem parte do sistema endócrino, células secretoras com capilares nas regiões adjacentes ligadas pelo tecido conjuntivo. A glândula pituitária às vezes é chamada de "glândula mestra". Ela poderia ser considerada como a regente de uma orquestra glandular. Ao seu "comando", os hormônios são secretados dos testículos e dos ovários. Aqui, há uma relação óbvia com a fertilidade e com o desempenho, com os impulsos e com os instintos sexuais.

A secreção das gônadas assegura que os processos naturais - tais como a puberdade - ocorram normalmente, no momento apropriado. Quando há disfunção nesses aspectos do crescimento, o trabalho específico com o chakra raiz ajudará uma vez mais no processo de cura. É desaconselhável a ativação intempestiva do chakra básico. Por presidir as funções genésicas mais primárias e estar ligado às forças telúricas geradas pelo magnetismo do Planeta.

Chakra Esplênico: O segundo chakra possui seis raios revelando as cores: roxo, azul, verde, amarelo, alaranjado, vermelho-forte e rosa.
O chakra esplênico localiza-se na região correspondente ao baço físico e está intimamente relacionado à circulação sangüínea. Disfunções nesse chakra podem gerar anemias e até mesmo a leucemia. É também responsável pela vitalização do duplo etérico enquanto o chakra básico está mais relacionado ao corpo físico.

O chakra esplênico conserva energias particularmente essenciais para a vida. Ele se liga diretamente ao chakra da garganta, que é o centro da expressão. Quando o fluxo entre esses dois centros é insuficiente, é difícil desempenhar um papel gratificante na vida; entretanto em virtude da sua vitalidade, o chakra esplênico apresenta um grande potencial de cura, tanto para si mesmo como para o ser como um todo. A pessoa que consegue o desenvolvimento positivo desse chakra torna-se um excelente terapeuta produzindo curas extraordinárias.

Algumas obras consideram como o segundo chakra, o sacro, localizado dois dedos abaixo do umbigo. O chakra esplênico está intimamente relacionado aos fenômenos mediúnicos. É também um grande captador do prana rosa - prana da vitalidade. Pessoas desvitalizadas têm comprometido esse chakra, sendo necessária sua harmonização. Em casos de obsessão do tipo vampirismo, esse é o chakra mais afetado. Se energizado de forma espontânea e descontrolada poderá ensejar incorporações indesejadas, de maneira bastante incômoda. Diz-se então que o chakra está aberto. Nesses casos, é necessário reduzir sua atividade ao nível normal: fecha-se o vórtice e reduz-se a freqüência vibratória por meio de passes.

Chakra Umbilical: Possui dez raios ou pétalas que variam do vermelho ao esverdeado. Trata-se do centro da vontade ou do ego inferior. Ligado ao sistema digestivo à assimilação dos alimentos e dos nutrientes. A assimilação deve ser compreendida num sentido mais amplo que inclui a assimilação mental e psicológica do conhecimento e da experiência.

É também ligado ao elemento fogo, à visão e às energias psíquicas. Sendo assim, a pessoa que tem esse plexo desenvolvido terá maior sensibilidade para perceber as intenções dos outros, sejam boas ou ruins. O chakra umbilical relaciona-se com o corpo astral, de estrutura bem mais sutil que o duplo etérico e ligado essencialmente às emoções.

Indivíduos dominados pelo terceiro chakra combaterão pelo poder pessoal e pelo reconhecimento não se importando com aqueles que poderão perder com seus ganhos. Quando esse chakra apresenta um funcionamento insatisfatório, o indivíduo tende a ficar preso numa rotina inapropriada e a ser incapaz de perceber o modo pelo qual poderá realizar a mudança criativa em sua vida.

Já o equilíbrio desse terceiro chakra é o dom, isto é, servir sem esperar recompensas. E, o indivíduo que estiver com o chakra umbilical equilibrado terá alegria e paixão de viver.

Chakra Cardíaco: Localiza-se na região do coração físico mais próximo do centro do peito. Pode-se dizer que seja o equilíbrio entre os três chakras que se localizam acima dele e os três da parte inferior do corpo. Seu elemento é o ar e apresenta-se com 12 raios ou pétalas de um amarelo brilhante.

Diz-se que no coração encontra-se o antílope que é o símbolo mesmo do coração, muito aberto, muito sensível e muito inspirado. Um indivíduo ligado ao quarto chakra entra numa vibração de compaixão, de desprendimento, de sabedoria e de amor incondicional. Os apegos aos prazeres terrestres, honras e humilhações, não o preocupam. Portanto, vive em harmonia com os mundos interior e exterior.

Chakra Laríngeo: O chakra da garganta possui dezesseis raios, nas cores azul-claro, turquesa, lilás e prateado brilhante.
O chakra do coração é um lugar de encontro e de fusão das energias que fluem descendo do chakra da coroa e das energias que sobem do chakra da raiz, ao passo que o chakra da garganta funciona como uma passagem. O sistema dos sete chakras é subdividido em dois grupos que apresentam ação recíproca, e o chakra da garganta faz parte dos dois.

Na qualidade de um dos cinco chakras inferiores, ele se relaciona com um elemento, com uma idade de desenvolvimento e com um sentido. Como o primeiro dos três chakras superiores, ele se relaciona com a expressão trans-pessoal e com o Eu superior, o espírito e a alma. Quando os três chakras superiores estão abertos e mostram-se desenvolvidos e equilibrados, costuma-se ter uma percepção mais apurada da necessidade de servir a humanidade, sem viver em isolamento.

Serviços prestados à coletividade tornam-se uma parte necessária e intrínseca do desenvolvimento e da percepção da pessoa. A responsabilidade deste chakra está relacionada à expressão das comunicações espirituais. Já sua ligação glandular faz-se com as glândulas da tireóide localizadas na garganta. A ligação com os corpos sutis é mais intensa com o corpo mental inferior que apresenta uma textura nas mesmas cores do chakra laríngeo. Quando das comunicações de mentores, os corpos mentais do médium e do espírito comunicante se encontram tornando possível o repasse da mensagem por meio de palavras. Se houver uma interação ainda maior, envolvendo os chakras cardíaco e frontal, as comunicações serão mais claras e precisas.

Quando há dificuldade de comunicação do espírito incorporado, costuma-se ativar esse chakra até provocar a sintonia com a freqüência do espírito, com adequada abertura do canal de comunicação.

Chakra Frontal: O chakra frontal localiza-se entre as sobrancelhas e possui 48 raios. As cores observadas são rosa e amarelo de um lado e azul e roxo do outro. É ligado à glândula pituitária ou hipófise que tem função coordenadora de todas as outras glândulas endócrinas. Deste modo o chakra frontal desempenha papel importantíssimo na vigília espiritual e em toda a química do corpo. Quando bem desenvolvido possibilita a clarividência e os poderes da psicometria. A ligação do chakra frontal é mais intensa com o corpo mental superior. Corpo da inspiração que dá origem às idéias antes de tomarem forma. Nos fenômenos mediúnicos, é possível provocar a incorporação de qualquer espírito desencarnado (ou encarnado que esteja desdobrado do corpo físico) tocando com um dedo na área desse chakra, no médium, e, ao mesmo tempo, projetando energia para sintonizá-lo com o espírito comunicante.

Chakra Coronário: No topo da cabeça, possui 960 raios, com uma flor central de 12 pétalas. De cores variadas e altíssima velocidade em sua rotação, é sede da consciência, centro da união divina.
Os chakras são degraus energéticos. À medida que vamos subindo, chegando ao chakra da coroa, o nível de vibração aumenta. Por meio do chakra coronário, chegamos aos mais elevados níveis de meditação. Associada ao sétimo chakra, está a glândula pineal, que tem por atividade receber as energias dos chakras e distribuí-las na função celular de todo o sistema endócrino.

Outros chakras: Além dos sete chakras existem outros menores, situados na nuca, nas palmas das mãos e nas solas dos pés.

Ativação dos Chakras: Todos os chakras são ativados naturalmente pelo “fogo serpentino” do próprio indivíduo, por meditação bem conduzida, preces, conduta reta, pureza interior, prática de caridade, altruísmo e por todos os atos que elevem o homem espiritualmente. Também podem ser ativados através de passes magnéticos ou por energias diretamente aplicadas sobre eles, com o fim de melhorá-los, tratá-los ou curar a pessoa.

Ligação dos cordões dos chakras: Temos cordões (energéticos) ligados com Deus; com nossos Mentores; com as pessoas que nós nos relacionamos no presente ou no passado; com eventos do presente e do passado; com doenças do presente ou do passado; com traumas de toda a ordem; com novos relacionamentos e com os sete chakras principais.

Nas ligações harmônicas (saudáveis), os cordões apresentam-se: brilhantes; carregados de energias; coloridos; flexíveis; resistentes, e as energias fluem com normalidade e tranqüilamente. Nas ligações desarmônicas, os cordões apresentam-se com anomalias: são rígidos; desenergizados e esgotados; finos; quebradiços; com aparelhos; desconectados, vibrando em situações de passado ou presente, a pessoas, coisas materiais ou eventos; enrolados; sujos e com lamas; enosados; viscosos, opacos; pegajosos; com ganchos; rasgados e com bolhas; filetados; calibrosos, etc.

Encontramos também a presença de obsessores vampiros sugando energias através dos cordões. Um corpo e até mesmo os chakras, deve estar ligado a outro pelos cordões de forma seqüenciada, quando isto não acontece, as ligações são ditas incorretas. Para melhor entendimento, pode-se citar um exemplo: o Duplo Etérico deve estar ligado ao Corpo Astral e este ao Mental Inferior, Mental Superior, assim como o chakra cardíaco deve estar ligado ao chakra laríngeo e assim sucessivamente.

Se tal ligação não ocorrer, teremos distúrbios e dificuldades. Em geral os cordões são apenas reflexos do Todo. Tratando-se a pessoa e suas ligações, eles passam a vibrar de acordo com essa nova situação. Em alguns casos será necessário também limpar, refazer ou desligar cordões. Tais procedimentos são realizados com atenção visto se tratarem de cordões energéticos.

Tela Búdica: Ensina Dr. Lacerda que “entre os chakras dos corpos astral e etérico, existe um dos mais importantes órgãos de proteção do corpo físico do homem, ainda desconhecido pela maioria das pessoas. Trata-se da “tela búdica”, que evita a ação predatória de espíritos maléficos sobre o corpo físico das criaturas. De natureza magnética, essa tela tem magnetismo extremamente compacto para o corpo astral dos espíritos, de modo a impedi-los de perpetrar danos ao organismo astral e físico das vítimas.

Se, no entanto, conseguirem vencer essa barreira magnética – através de técnicas evoluídas e perseguição pertinaz - a vítima estará vencida e a morte sobrevirá facilmente, se assim quiserem seus perseguidores. Sua reconstituição é possível a Espíritos Superiores, mas em trabalhos bem conduzidos por operadores encarnados, onde predomina a vibração do amor, permitem vibrar o núcleo dos átomos da matéria mental que liberam energia dourada, capaz de reconstituir a tela búdica.

Fonte: SBA/SOCIEDADE BRASILEIRA DE APOMETRIA